Jorge Flores
da Silva, natural do Rio de Janeiro – Bairro Bangu, nasceu em 22 de outubro de
1959, de cor parda, olhos castanhos e cabelos pretos e crespos.
Jorge Flores
da Silva era filho de Leci Flores e Albertino Agostinho da Silva e teve duas
irmãs, Lair Flores da Silva e Leny Flores da Silva. Cursou até 5ª série do 1º
grau em Bangu, onde morou até o casamento com a Srª. Lucilene de Paula Flores
da Silva em 15 de janeiro de 1982.
O seu
diaol nos fins de
semana. Além disso, o senhor Jorge Flores da Silva era muito querido e prestativo, ajudava a comunidade no socorro de pessoas doentes ao hospital, na
doação de alimentos, na liberação de vagas para as crianças nas escolas, entre
outros.
Foi eleito
como líder majoritário da Associação de moradores do Bairro Jardim Wêda, devido
a sua atuação na comunidade.
O senhor
Jorge Flores costumava dizer que gostaria de morrer em um dia festivo, e assim
foi.
No dia 31 de
dezembro de 1996, em meio a muita festa, jogos e músicas foi acometido por um
derrame que o levou a morte por ser diabético, aos 37 anos.
Sua esposa
faleceu um ano após, com 37 anos e sofria também de diabetes.
O senhor
Jorge Flores é lembrado por todos por ter sido um homem católico, sem time do
coração, já que por time que estivesse ganhando e jogava futebol nos fins de
semana. Além disso, o senhor Jorge Flores da Silva era muito querido e prestativo, ajudava a comunidade no socorro de pessoas doentes ao hospital, na
doação de alimentos, na liberação de vagas para as crianças nas escolas, entre
outros.
Foi eleito
como líder majoritário da Associação de moradores do Bairro Jardim Wêda, devido
a sua atuação na comunidade.
Em um
levantamento realizado para eleger o patrono da nova escola da Prefeitura
Municipal de Itaguaí, o nome do senhor Jorge Flores da Silva foi sugerido e
eleito por unanimidade.
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